
Nas linhas a seguir, você vai descobrir as principais razões para investir no mercado imobiliário:
1. Alto potencial de valorização
Uma importante vantagem desse tipo de investimento é o alto potencial de valorização dos imóveis ao longo do tempo.
Há duas formas de aproveitar a valorização desse mercado: com imóveis físicos ou aplicações financeiras.
Quando falamos em imóveis físicos, a tendência é de que o preço deles aumente com o tempo, principalmente com reformas, melhorias na estrutura e desenvolvimento da região onde está localizado.
Já nas aplicações financeiras, o ganho está na própria valorização dos títulos, que podem ser vendidos a um preço maior do que foram comprados.
2. Mercado que não perde a relevância
O mercado de imóveis é um dos poucos que se mantém relevante independente do cenário econômico.
É claro que ele varia de acordo com outros números da economia. Mas a demanda por habitação nunca deixará de existir, já que se trata de uma necessidade básica.
Por isso, investir no mercado imobiliário é uma escolha certeira para quem pretende manter as suas aplicações relevantes no longo prazo.
3. Fonte de renda passiva
Também vale ressaltar que investimentos são fonte de renda passiva. Com aplicações no mercado mobiliário, não é diferente.
É o caso dos fundos de imóveis, por exemplo, que geram dividendos para os investidores todos os meses, sem que eles tenham que trabalhar de fato para gerar os lucros.
4. Alternativa para sair do aluguel
Outra vantagem consiste na possibilidade de sair do aluguel.
A ideia aqui é adquirir um imóvel físico se você tiver a quantia necessária.
Ou investir em títulos financeiros em um primeiro momento para fazer o seu dinheiro render com o tempo até você dispor do valor para conquistar o sonho da casa própria.
Cuidados essenciais ao investir no mercado imobiliário
Nas linhas abaixo, descubra os principais cuidados que você deve ter ao investir no mercado imobiliário:
Analise os riscos da aplicação
Entre os cuidados mais importantes, está a análise dos riscos de aplicação que você deseja fazer.
Avalie itens como a liquidez e a possibilidade de desvalorização do investimento à luz do retorno que você deseja obter
Cada aplicação oferece um nível de risco diferente.
Os fundos imobiliários, por exemplo, oferecem riscos mais baixos porque são compostos por carteiras de ativos diversificados capazes de diluir as perdas e possuem gestão profissional.
Já as ações ligadas ao mercado imobiliário, por sua vez, dependem dos números da economia e podem apresentar quedas significativas se você não souber gerir os ativos de forma adequada.
De modo geral, quanto maior é o risco de uma aplicação, maior é o seu potencial de retorno.
Só que, nesse caso, também crescem o esforço, cuidado e tolerância a perdas que o investidor deve ter na prática.
Por isso, avaliar o risco, o seu perfil de investidor e o seu nível de conhecimento em investimentos é fundamental antes de aplicar o seu dinheiro.
Fique atento ao risco de liquidez
A baixa liquidez é um dos principais inimigos do investidor.
Esse termo diz respeito à facilidade de converter ativos em dinheiro sem perda de valores.
Lembra que falamos que os imóveis físicos têm baixa liquidez justamente por não existir garantia de comprador no momento em que você deseja vender?
A mesma lógica se aplica aos investimentos em títulos.
Quanto menor é a liquidez, maior é a dificuldade para vender rápido pelo valor desejado.
Quanto maior a liquidez, maior a facilidade também.
Por isso, analisar a liquidez das aplicações antes de investir o seu dinheiro é essencial, sempre tendo em mente em quanto tempo você vai querer resgatar o lucro ou se existe a possibilidade de precisar do dinheiro em um imprevisto.
Imóveis físicos x títulos imobiliários
Existem duas formas principais de investir no mercado financeiro: por meio de imóveis físicos e títulos imobiliários.
A diferença entre eles é significativa, principalmente no que diz respeito à facilidade de converter o investimento em dinheiro no momento desejado.
Para entender melhor como funciona a dinâmica de cada um, confira com atenção os tópicos abaixo:
Compra de imóvel físico
Esse tipo de investimento ocorre quando alguém compra um imóvel com o objetivo de lucrar com ele em uma operação futura.
Existem algumas possibilidades nesse sentido:
- Adquirir um imóvel para alugar e gerar uma renda extra mensal
- Adquirir um imóvel e investir em reformas e melhorias para depois vender por um valor mais alto
- Adquirir um terreno ou imóvel na planta também para vendê-lo no futuro.
Independente da forma de investimento escolhida, há uma desvantagem para o investidor: a baixa liquidez dos imóveis físicos.
Veja bem: se você adquirir um imóvel para lucrar com aluguel, não existe garantia de que você sempre terá inquilino.
Logo, vai precisar lidar com o risco de vacância e lidar diretamente com inquilinos.
Uma vez que um inquilino se muda, não existe garantia de que você conseguirá alugar para outra pessoa no mês seguinte.
Já se você compra um imóvel para vendê-lo por um valor mais alto no futuro, também não há garantia de que você vai conseguir vender pelo preço desejado.
Pelo menos não em um piscar de olhos, já que a venda depende da demanda do mercado.
Percebe como a liquidez é baixa? É, portanto, um fator importante a considerar.
Por outro lado, se você tem certeza de que poderá manter o investimento sem usá-lo como uma forma de resolver imprevistos financeiros, pode ser uma boa opção.
Se esse não é o seu caso, o melhor caminho é investir em imóveis de alto padrão, conforme veremos mais tarde.
Compra de títulos do mercado imobiliário
Os títulos do mercado imobiliário são emitidos por instituições financeiras a partir de vários tipos de aplicações para financiar atividades no setor.
De modo geral, a dinâmica é a seguinte: o investidor compra um título e ganha remuneração a partir de uma taxa de juros.
Considerados como aplicações de renda fixa, esses papéis permitem ao investidor obter lucros a partir da incidência de juros, que são pagos pela instituição financeira.
É o caso das letras de crédito imobiliário, por exemplo.
Diferente dos imóveis físicos, a liquidez dos títulos é maior. Apesar de variar de acordo com cada aplicação, a tendência é que você consiga vender os papéis com mais facilidade no momento desejado.
Além disso, no mercado imobiliário, existem títulos de renda fixa que apresentam riscos baixos para o investidor.
É o que acontece nos fundos imobiliários: há opções com alta liquidez e você ainda aplica em vários ativos ao mesmo tempo.
Portanto, não depende de uma única aquisição para fazer o seu dinheiro render.
Assim, na prática, a segurança é maior do que se você comprasse um imóvel físico.
Todos essas fatores precisam ser pesados na balança antes de decidir o tipo de investimento que você vai fazer.
Tem como investir no mercado imobiliário com pouco dinheiro?
Sim, é possível investir no mercado imobiliário com pouco dinheiro, desde que você saiba escolher as modalidades certas.
Vale ressaltar que aqui estamos falando de aplicações do mercado, como títulos e ações, e não de imóveis físicos que têm alto valor de capitalização.
Se você tem pouco dinheiro para investir, o caminho recomendado são os fundos imobiliários.
Trata-se de uma modalidade de investimento coletivo que reúne investidores cotistas, que detêm parcelas do lucro referentes aos títulos que compõem os fundos.
A grande vantagem é que, para ingressar em um fundo imobiliário, você não precisa desembolsar uma grande quantia.
Atualmente, é possível encontrar fundos com cotas na casa de R$ 2,00, o que torna o investimento acessível para quem tem pouco dinheiro ou ainda não está disposto a arriscar valores mais altos.
FONTE: https://mudee.com.br/como-investir-no-mercado-imobiliario
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